Em um mercado cada vez mais centrado em relações humanas, a escuta ativa e a inteligência emocional se consolidam como habilidades essenciais dentro das empresas. Levantamento realizado aponta que essas competências não apenas melhoram a comunicação interna e a produtividade das equipes, como também reduzem conflitos, fortalecem a liderança e aumentam a retenção de talentos.
Segundo o estudo, lideranças que praticam escuta ativa são mais bem avaliadas por suas equipes e conseguem tomar decisões com base em percepções mais amplas e reais do ambiente de trabalho. Já a inteligência emocional, a capacidade de reconhecer, entender e lidar com emoções tem sido decisiva para navegar contextos de alta pressão e mudanças constantes. Em tempos de transformações profundas, saber ouvir e responder com equilíbrio se tornou um diferencial competitivo.
Especialistas destacam que empresas emocionalmente inteligentes não apenas obtêm melhores resultados, como também constroem culturas mais saudáveis, inclusivas e inovadoras. “A escuta ativa transforma relações de trabalho em alianças de confiança. E confiança é o que sustenta equipes resilientes”, aponta o relatório. A pesquisa reforça que, mais do que um modismo, o foco em habilidades socioemocionais é uma resposta estratégica às exigências do novo mundo do trabalho.